quarta-feira, 16 de julho de 2008

Mais (des)governo

O governo do presidente Lula é realmente muito fraco. Não fosse o bolsa família, que faz parte das inúmeras ações populistas do governo, Lula jamais teria sido reeleito.

Tarso Genro, por exemplo, é fraquíssimo. É totalmente antidemocrático e não serve para o ministério da Justiça. Márcio Tomas Bastos, o ministro anterior, também não servia. Vejam o caso de Daniel Dantas, por exemplo. Eu aposto que o banqueiro vai sair livre das acusações. Não porque não seja culpado, nem porque algum juiz o soltará por motivos escusos, mas sim porque a PF juntou poucas provas que o incriminem, fruto de uma operação deflagrada no momento errado. Levaram 4 anos investigando e no momento de juntar as provas finais, a cúpula política da PF decidiu pela pirotecnia, deixando de lado a parte que a PF tem de melhor: O aspecto técnico. Preferiram mostrar ao Brasil que "rico também vai preso", mas deram subsídios para que Dantas fosse solto - justamente - pelo judiciário. Quando o lado político fala mais alto, a parte técnica sofre. É assim em qualquer empresa.

Outro ministro, da Defesa, Nelson Jobim, é um caso perdido: Passado um ano do acidente com o Airbus da TAM em Congonhas, muitas mudanças foram feitas. Conexões e pousos de aviões maiores foram proibidos. As mudanças, anunciadas com marketing digno de empresas multinacionais à época, pareciam a solução definitiva para o caos. Hoje tudo voltou a ser exatamente como antes. Ou seja: NADA FOI FEITO.

Os ministros de Lula seguiram os passos de seu chefe: Muito marketing e pouca ação. Mas o povo gosta, não é mesmo? É lindo ver a PF prender gente rica e é lindo xingar o STF por soltar alguém que teve a prisão efetuada sem o devido embasamento. Os miseráveis semi-analfabetos adoram.

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